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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/06/2018 |
Data da última atualização: |
19/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GOULART JÚNIOR, R.; MONDARDO, M.; REITER, J. M. W. |
Título: |
A comercialização do maracujá catarinense e sua participação na principal central de abastecimento do país (Ceagesp). |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE A CULTURA DO MARACUJAZEIRO, 7., SEMINÁRIO SUL-BRASILEIRO SOBRE MARACUJAZEIRO, 2., 2017, Balneário Arroio do Silva. Resumos... Urussanga: Epagri, 2017. p. 69 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil é o maior produtor maracujá, mas a demanda doméstica é tal que o país importa concentrado de suco de outros países. Em 2014, a produção brasileira estava em mais de 800 mil toneladas em cerca de 60 mil hectares de área em produção. Em Santa Catarina, o maracujá na mesorregião do Sul Catarinense representa mais de 84% da produção e valor bruto da produção estadual da fruticultura. Este trabalho foi elaborado a partir de pesquisa descritiva com as técnicas de pesquisa documental e bibliográfica relacionadas aos dados e informações referentes a comercialização do maracujá catarinense na Ceagesp. A produção do maracujá de Santa Catarina é mais de 60% destinada ao mercado atacadista da Ceagesp. Entre os meses de fevereiro e abril, o volume catarinense é mais de 50% do total mensal. A comercialização do maracujá catarinense na Ceagesp é determinante para o escoamento da produção estadual. A fruta catarinense é reconhecida pela qualidade; mas, é necessário melhorar as estratégias de posicionamento no mercado. |
Palavras-Chave: |
Ceagesp; Economia agrícola; Maracujá; Santa Catarina. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 01808naa a2200193 a 4500 001 1127315 005 2018-06-19 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGOULART JÚNIOR, R. 245 $aA comercialização do maracujá catarinense e sua participação na principal central de abastecimento do país (Ceagesp).$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO Brasil é o maior produtor maracujá, mas a demanda doméstica é tal que o país importa concentrado de suco de outros países. Em 2014, a produção brasileira estava em mais de 800 mil toneladas em cerca de 60 mil hectares de área em produção. Em Santa Catarina, o maracujá na mesorregião do Sul Catarinense representa mais de 84% da produção e valor bruto da produção estadual da fruticultura. Este trabalho foi elaborado a partir de pesquisa descritiva com as técnicas de pesquisa documental e bibliográfica relacionadas aos dados e informações referentes a comercialização do maracujá catarinense na Ceagesp. A produção do maracujá de Santa Catarina é mais de 60% destinada ao mercado atacadista da Ceagesp. Entre os meses de fevereiro e abril, o volume catarinense é mais de 50% do total mensal. A comercialização do maracujá catarinense na Ceagesp é determinante para o escoamento da produção estadual. A fruta catarinense é reconhecida pela qualidade; mas, é necessário melhorar as estratégias de posicionamento no mercado. 653 $aCeagesp 653 $aEconomia agrícola 653 $aMaracujá 653 $aSanta Catarina 700 1 $aMONDARDO, M. 700 1 $aREITER, J. M. W. 773 $tIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE A CULTURA DO MARACUJAZEIRO, 7., SEMINÁRIO SUL-BRASILEIRO SOBRE MARACUJAZEIRO, 2., 2017, Balneário Arroio do Silva. Resumos... Urussanga: Epagri, 2017. p. 69
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/04/2018 |
Data da última atualização: |
16/04/2018 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
HENN, A.; BACK, A. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; PETROSKI, N.; OLIVEIRA, L. S. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral do Estado de SC: Relatório de Produção dos Roteiros 4 e 5 - 08/2017. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2017. |
Páginas: |
21 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03296nam a2200265 a 4500 001 1127247 005 2018-04-16 008 2017 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aHENN, A. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral do Estado de SC$bRelatório de Produção dos Roteiros 4 e 5 - 08/2017.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2017 300 $a21 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, A. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aPETROSKI, N. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S.
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